"So we'll fight against the wind for the glory of the kings..."

Boa noite galera, é com muito pesar que digo que estou postando aqui rapidamente, pois me ferrei em cálculo mais uma vez, 4.8, agora preciso de um 5.2 na sub que é, adivinhem quando......  na sexta! Muito boa data, realmente da para estudar tudo direitinho que eu não entendi ao longo do semestre todo!

Deixando isso de lado, vou contar a maior aventura que já passei para ir a um show e que deu origem ao título e conteúdo deste post:

Domingo dia 05 de Dezembro de 2010, Tete e Rafa vão ao show do Rhapsody of Fire(or Water?!). Sai da minha casa por volta de umas 16hrs e cheguei embaixo de chuva no ponto da casa do Tete. Fui para o lado errado da rua, cruzei a Augusta, Bela Vista e fui parar na Frei Caneca até me tocar do meu erro. Voltei tudo até alcançar a almejada rua Itacolomi (ao menos era esse o nome que eu me lembro no momento, corrijam-me se estiver errado). Subi na casa do Tete, e começamos a filosofar sobre o meio de transporte a ser utilizado e como somos muito machos, resolvemos ir de ônibus apesar da chuva. Ônibus esse que não demorou a passar para nossa surpresa. Ao chegar no ponto da Braz Leme a chuvinha de antes havia se tornado a tempestade da arca de Noé, com direito a dilúvio e tudo o mais. Embrulhamos nossos celulares na camiseta que tiramos e fomos com a cara e a coragem até o Santana Hall (casa que costuma receber shows com atmosfera bastante familiar). Resultado: ficamos completamente encharcados e com água até o joelho em algumas partes do percurso, leptospirose era a doença mais light que podíamos pegar. Enfim chegamos ao local e nada do portão ser aberto (eram 18:20 , o ingresso dizia que a abertura seria as 17:30). Fomos até a entrada e não encontramos a Ana que nos esperava desde a meia noite do Domingo na fila. Nos separamos nas respectivas filas (ingresso normal e ingresso da internet) e ficamos lá passando frio dentro d’água no meio da chuva. Quando estava quase entrando descobri que a fila era na verdade para quem ainda não tinha ingresso, e eu havia passado frio e esperado à toa. Finalmente entrei, encontrei o Tete, compramos camisetas novas secas e quentinhas e fomos para o meio da galera esperar o show começar. O lugar era um muquifo minúsculo, caindo aos pedaços, com goteiras no palco inclusive e completamente inadequado para um show. Quando o espetáculo começou, logo reparei que o som também estava muito longe da perfeição. 

 Apesar de todos esses impropérios, não foi surpresa a qualidade do show, todos integrantes com performances perfeitas (destaque para os solos do Luca Turilli) e tocando os clássicos que o público entoou junto a banda. Surpresa sim foi acordar no dia seguinte sem estar nem com uma gripesinha.

Antes de dormir ainda jogamos algumas partidas de PES, o Tete é um grande viciado, mas pelo menos tem bom gosto para comer temakis (frase completamente sem sentido para todos menos ele mesmo, mas beleza, não era para ter sentido mesmo). Valeu a aventura pelo show, e que venha o Avantasia.

Bjss e abraços a todos, não esqueçam de comentar  =]