sábado, 11 de dezembro de 2010

Idéias dispersas e interligadas


Acabei de voltar do cinema. Assisti "A rede social" , o filme do Facebook! Assisti Nárnia ontem também, mas por motivos ocultos vou falar do filme de hoje, que me pareceu mais propício para um tópico. Primeiramente, acredito que não tenha alguém da área de computação que não assista ao filme que não fique com uma vontade, uma pontadinha, nem que seja de leve, de ter uma grande idéia como a do Mark Zuckerberg. Existem aqueles que não gostariam de ser famosos, e ter sua vida exposta, mas eu definitivamente não faço parte desse grupo. Ainda mais se junto com a fama viesse uma bolada de 25 bilhões de dólares. Podem me chamar de capitalista, de materialista ou o que quiserem, mas minha política de vida sempre foi: trabalhar apenas o necessário para poder aproveitar ao máximo, e acredito que o Mark só não aproveita a vida se ele não quer. Dinheiro não traz felicidade? Verdade, parcial. Se a vida vale a pena pela felicidade, e se a felicidade é feita de pequenos momentos, me explique como uma tarde assistindo um bom filme no cinema, tomando um belo lanche em um lugar legal, jogando o último lançamento para Xbox, não traz felicidade!  E me diga qual desses programas não me custa uma grana! Verdade sim, é que tudo isso se torna bom de verdade com a companhia certa, e isso é algo que dinheiro realmente não compra, ai sim eu concordo, porém, uma vez tendo a pessoa certa ao seu lado: quanto mais dinheiro, mais coisas legais a se fazer e mais felicidade sim! Veja bem, em nenhum momento disse que não é possível ter felicidade sem dinheiro, até porque, friso mais uma vez que o ingrediente principal é quem está com você.

Quanto a fama,  seria hipocrisia de minha parte dizer que , por exemplo, não gostaria que minha banda ficasse muito famosa e por consequência eu mesmo. Sempre bom ser reconhecido por algo que você gosta de fazer, e faz de fato bem! E para terminar o circuito de idéias interligadas, termino revelando o motivo oculto por ter escrito esse tópico, a música final do filme: “Baby you’re a rich man” dos Beatles, que grudou na minha cabeça desde então. Termino assim deixando uma dica: escutem a música e lembrem-se de aproveitar a vida e seu dinheiro, não o deixem guardado dentro de uma grande mala marrom!
bjsss e abraços, comentem!!!


4 comentários:

  1. Ae Carmo!
    Concordo com vc, mas penso que deve-se pensar em ganhar somente o necessário, como filosofia mesmo, nem falar "eu não quero mais, não preciso" e nem falar "eu quero mais, eu preciso", deve ser algo natural! Se vc faz algo muito bem e curti, o dinheiro vai vir por si só. E ainda acho que atrás desse pensamento vem a energia, por isso a importância de não pensar e simplesmente deixar rolar.

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  2. aah, e a música mato a pau hahaha

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  3. Eu sou uma daquelas pesssoas que não gostaria de ser famosa, principalmente por ter a vida exposta. Acho que o que eu faço na minha vida ou deixo de fazer, não é interesse de ninguem, a nao ser que eu o faça, como colocar fotos no orkut ou no facebook.

    Porém, concordo no sentido de trabalhar, para ganhar o necessario para viver e aproveitar. O grande problema, é que a maioria das pessoas começam assim, e depois quanto mais têem, mais querem, e acabam trabalhando demais durante suas vidas e nao aproveitando o quanto poderíam. Ou aqueles, que ganham demais, seja por herança, na maioria dos casos, ou por que conseguiu fazer
    algo extraordinario, e ai só pensam em se divertir. Acho que tem que ter um equilibrio,
    e esse equilibrio, é mais facil quando se ganha bem, porém tendo que trabalhar.
    Mas concordo plenamente que o ingrediente principal é a companhia, e que é bom ser reconhecido por algo que você faz.

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  4. Parafraseando Luiz Felipe Pondé: "Desconfio de quem diz não dar valor ao dinheiro; normalmente se trata de uma falsa santidade". Atualmente tudo que há de bom e importante nessa vida já passou ou está passando por um processo de mercantilização: educação, saúde, segurança e até a própria vida. Portanto, você tem duas escolhas: virar socialista, nadar contra a correnteza e morrer afogado; ou aceitar que a questão do capitalismo está muito além do seu alcance e viver como mais um trabalhador comum, mas consciente. Eu escolhi a segunda.

    Por Victor de Andrade Lopes

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